Gusttavo Lima teve o desbloqueio de R$137 mil autorizado pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco após o arquivamento das investigações da Operação Integration. A devolução do valor, determinada nesta semana, refere-se a uma das medidas cautelares impostas à empresa Balada Eventos e Produções, ligada ao cantor, durante a apuração de suposta prática de lavagem de dinheiro.
Quando iniciou a operação onde Gusttavo Lima estava envolvido?
A operação foi iniciada em 2024 para investigar possíveis atividades ilegais envolvendo casas de apostas e jogos não regulamentados no país. Como parte das medidas preventivas adotadas pelo Judiciário, diversos investigados, incluindo empresas associadas ao artista, tiveram bens bloqueados para assegurar a integridade dos valores sob análise.
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A apuração, no entanto, não encontrou provas suficientes para dar continuidade ao processo contra Gusttavo Lima. Com isso, a Justiça decidiu arquivar as acusações e revogar as sanções anteriormente aplicadas, incluindo o bloqueio de valores. A decisão reforça que a ausência de elementos comprobatórios inviabilizou a continuidade da investigação em relação ao cantor.
Gusttavo Lima foi envolvido em outras medidas judiciais
O valor a ser restituído, exato de R$137.169,00, será devolvido à Balada Eventos e Produções. A empresa, uma das responsáveis pela gestão de shows e contratos do artista, constava entre os alvos da operação. O desbloqueio foi oficializado após manifestação favorável da Promotoria, que também reconheceu a inexistência de indícios contra o artista.
Durante o andamento do processo, o nome de Gusttavo Lima chegou a ser envolvido em outras medidas judiciais. Em setembro de 2024, foi expedido um pedido de prisão temporária contra o cantor, que acabou sendo anulado no dia seguinte. A revogação também foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco, com base na insuficiência de provas.
Assessoria jurídica ainda não se manifestou
Com o arquivamento, não restam pendências judiciais relacionadas ao cantor no âmbito da Operação Integration. A decisão também ressalta que não há fundamentos legais para manter os bloqueios, uma vez que os indícios inicialmente apresentados não foram corroborados ao longo das diligências conduzidas pelas autoridades.
A assessoria jurídica do cantor ainda não se manifestou publicamente sobre a liberação dos valores. O artista, por sua vez, continua cumprindo sua agenda de compromissos profissionais. A Balada Eventos e Produções retomará a gestão de seus recursos sem restrições judiciais, conforme autorizado pela nova decisão proferida pela Justiça pernambucana.