Após a eliminação na noite desta quinta-feira (6), Emilyn e Everton deixaram o Power Couple Brasil e participaram da tradicional "Cabine de Descompressão", comandada por Lucas Selfie. Os dois falaram sobre a trajetória no programa, analisaram o confronto com os outros casais na D.R. e criticaram o comportamento de alguns participantes.
O cenário da eliminação e votação
Em disputa direta com Carol e Radamés e Adriana e Dhomini, Emilyn e Everton receberam 18,16% dos votos do público e deixaram a competição. Para o casal, o cenário da D.R. não foi uma surpresa. "Tivemos uma conversa com Dhomini e tínhamos certeza de que isso iria acontecer, que em algum momento cairíamos na D.R. com eles. E a gente sairia", afirmou Emilyn.
Eles negaram ter articulado votos com outros participantes. Segundo os dois, as escolhas durante o jogo seguiram critérios pessoais. "Não jogamos a toalha, nosso intuito não era jogar em grupo, para não ir com alguém na D.R. Porque aqui dentro não dá para subestimar nem as provas e nem o casal oponente", comentou Emilyn. Everton reforçou: "Lá dentro, as pessoas sempre se acham as ‘preferidas’ do público".
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Estratégias e percepções dentro da Casa
Durante o bate-papo, Selfie perguntou aos eliminados quem consideravam mais estratégico no reality. Sem hesitar, Everton mencionou Carol e Radamés. "A Carol tem um poder de argumentação muito forte, é uma pessoa maldosa, que joga pelo mal e alimenta coisas que já passaram, para cutucar, mesmo", afirmou. Emilyn também disse que a convivência com a participante foi pontual e, segundo ela, motivada por conveniência.
Sobre o momento em que Dhomini e Adriana comentaram a mudança no visual de Everton, após ele descolorir o cabelo, o ex-participante negou ter se sentido ofendido. "A minha conclusão é que ali, naquela questão, eles até queriam me proteger, mas a preocupação deles era o que o público estava pensando", disse. Ele ainda explicou que, em sua visão, não houve preconceito explícito dentro da casa. "Só em uma fala da Cristiane, sobre eu ser agressivo, de resto não vi preconceito de ninguém".
