Cadastrar

Caso Juliana Marins: Após quatro dias, brasileira que caiu em vulcão na Indonésia é encontrada sem vida

Na manhã desta terça-feira (24), a família de Juliana Marins anunciou a morte da brasileira

Os familiares de Juliana Marins, brasileira que caiu em vulcão na Indonésia, confirmaram nesta terça-feira (24) a morte da publicitária. A notícia foi dada no perfil oficial @resgatejulianamarins.

No 4º dia de buscas, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde estava a brasileira, que foi encontrada sem vida. "Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu", lamentou a família.

Recomendados para você


"Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido", foi outro trecho do comunicado.

Imagem copia_2092124526brasileira-desaparecida-em-vulca
Juliana Marins. Foto: Reprodução/Instagram

O que aconteceu com Juliana Marins, brasileira que caiu durante trilha na Indonésia

Juliana Marins, de 26 anos, caiu cerca de 300 metros durante uma trilha ao Monte Rinjani, na Indonésia, por volta das 19h da última sexta-feira (20). No dia seguinte, um drone de turista captou uma imagem da niteroiense sentada na encosta.

No domingo (22), um drone de socorristas avistou Juliana presa em uma encosta rochosa. Na ocasião, a profundidade teria aumentado para 500 metros.

As buscas foram interrompidas várias vezes por conta de condições climáticas adversas. Os familiares de Juliana, inclusive, chegaram a apontar uma suposta negligência das autoridades.

Em entrevista ao jornal O Globo, o guia que acompanhava Juliana pela trilha negou ter abandonado a brasileira antes do acidente. Ela ficou para trás após se queixar de cansaço.

"Na verdade, eu não a deixei, mas esperei três minutos na frente dela. Depois de uns 15 ou 30 minutos, a Juliana não apareceu. Procurei por ela no último local de descanso, mas não a encontrei. Eu disse que a esperaria à frente. Eu disse para ela descansar. Percebi [que ela havia caído] quando vi a luz de uma lanterna em um barranco a uns 150 metros de profundidade e ouvi a voz da Juliana pedindo socorro. Eu disse que iria ajudá-la. Tentei desesperadamente dizer à Juliana para esperar por ajuda", disse Ali Musthofa.
 

Comunicar erro no artigo

Você gostou de ler este artigo?

Sim Não

Comunidade

Leia mais