Com duas serpentes da maior espécie do mundo, Bonito (MS) atrai olhares de pesquisadores internacionais
Antes, eram três exemplares da maior serpente do mundo, mas uma morreu no ano passado, enquanto outras duas continuam vivas
O reino animal ainda gera muita curiosidade para a população. Entre os animais que mais assustam as pessoas, estão as cobras. Há milhares de espécies espalhadas em diferentes países do mundo e o que muitos brasileiros não sabem é que no Brasil, há uma cidade brasileira que abriga dois exemplares da maior serpente do mundo.
Essas cobras ficam localizadas no município de Bonito, no Mato Grosso do Sul, onde as tão temidas sucuris vivem. De acordo com o Instituto Butantan, a espécie de serpente vista nessa cidade brasileira é tida como a maior do mundo em massa.
Bonito é um lugar conhecido por atrair turistas de todo o mundo já que conta com águas cristalinas. No entanto, a tonalidade da água também permite que as serpentes sejam vistas com mais facilidade pelos turistas e moradores da região.
No ano passado, eram três tipos de sucuris com o maior tamanho do mundo, mas uma delas morreu. As outras duas ainda podem ser vistas circulando pelas águas cristalinas do município. Por causa dessa realidade, Bonito foi considerado um verdadeiro laboratório a céu aberto para observar e preservar esses animais que vivem sendo estudados e analisados por pesquisadores.
A cobra que faleceu foi batizada com o nome de Ana Júlia. O animal entrou para a história por conta da longevidade e do tamanho, que impressionou estudiosos de diferentes partes do mundo. Ela possuía 6,36 metros e pesava aproximadamente 200 quilos.
A sucuri em questão foi encontrada morta em 2024 no Rio Formoso, sendo que a morte teria acontecido por causas naturais. Ela era considerada um ponto-chave para o estudo de grandes répteis na América do Sul.
Sucuris vivas
As outras duas sucuris vivas seguem sendo estudadas de perto por pesquisadores. Uma delas foi batizada como “Mãezona”. Essa conta com cerca de seis metros de comprimento, enquanto a outra nomeada como “Queixinho” tem aproximadamente cinco metros.