Tudo sobre o problema neurológico que afeta a filha de Maíra Cardi e Arthur Aguiar

A influenciadora digital afirmou que já tinha percebido algumas características da condição na filha, mas que sempre achou que se tratava de birra

Há algum tempo, Maíra Cardi havia percebido um comportamento estranho na filha com relação a algumas atividades, mas ela sempre achou que se tratava de birra da pequena. No entanto, agora a famosa descobriu do que realmente se trata depois que a pequena foi diagnosticada com Transtorno de Processamento Sensorial (TPS).

No entanto, essa condição não é muito conhecida e gerou dúvidas nos fãs dos problemas que ela pode causar. Trata-se de uma condição neurológica que dificulta a capacidade do cérebro de interpretar estímulos sensoriais, que é tudo aquilo que atinge os sentidos humanos, como a visão, a audição, o olfato, o paladar e o tato.

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Com isso, Sophia Cardi e outras pessoas com a mesma condição podem ser consideradas hipersensíveis ou hipossensíveis, o que faz com que elas tenham uma sensibilidade aumentada ou diminuída a determinados estímulos. Muitas crianças diagnosticadas com essa condição neurológica se queixam de situações básicas como reclamar da luz, do som ou de odores, já que podem sentir que esses meios estão bem fortes por causa da sensibilidade.

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Maíra e Sophia mais novas - Foto: Instagram/Maíra Cardi

Além disso, o problema - que afeta a filha e Maíra Cardi e Arthur Aguiar - também causa dificuldades para os portadores identificarem letras, formas e cores semelhantes. Além disso, também causa certa exigência com o tipo de comida que quer consumir. Em alguns casos, as crianças também apresentam resistência ao contato físico.

Ainda não se sabe ao certo o que causa o Transtorno do Processamento Sensorial, mas os médicos acreditam que a condição neurológica pode ser causada por um conjunto de fatores genéticos, ambientais e neurológicos.

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Maíra e Sophia - Foto: Instagram/Maíra Cardi

Diagnóstico

O diagnóstico do TPS acontece através de avaliações e exames médicos no consultório, em que o especialista coloca os pacientes para fazerem habilidades relacionadas ao processamento sensorial de cada pessoa.

Como o problema também pode causar problemas emocionais e interferência no aprendizado, os médicos recomendam como forma de tratamento a Terapia Ocupacional, que auxilia nas conexões e na integração sensorial, por meio de atividade e de brincadeiras, ou então a Terapia Comportamental, que auxilia nos sintomas de depressão e de isolamento.

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