Juliette Freire foi o grande fenômeno do BBB 21. Apesar de ter levado o prêmio milionário da edição, além de conquistado uma legião de fãs, a advogada não teve uma trajetória fácil dentro do confinamento. Em entrevista ao BBB – O Documentário, disponível no Globoplay, ela desabafou sobre o assunto e ainda relembrou os desafios que enfrentou no pós-reality.
Desafios no pós-reality
"Quem dera que, quando o Tiago (Leifert) falou que eu ganhei, tivesse aparecido um lettering assim: 'E foram felizes para sempre'. Só que não. Ali, era o início de uma nova vida de muitos desafios. Você se despede muito rápido de quem você era e encara quem você vai ser", destacou a ex-sister.
Recomendados para você
Juliette confessou que foi assustador ao perceber como seria sua nova vida após o programa. "Era muita emoção. Eu não conseguia sobreviver dessa forma. Trabalhava, trabalhava, e aí, uma hora eu conhecia Gilberto Gil. Outra hora eu estava em programa de TV falando com Faustão", relatou.
"Era tanta coisa emocionante que eu comecei a dizer: 'calma, eu vou surtar'. Eu comecei a controlar. E aí, eu fiquei um pouco apática", acrescentou a paraibana.
Trajetória no programa
Juliette se tornou um fenômeno do reality global após ser considerada “perseguida” pelos demais confinados. Enquanto era bastante criticada pelos ex-colegas de confinamento, a ex-sister foi abraçada por grande parte do público que acompanhava a edição daquela época.
Em seu depoimento no documentário da Globo, a paraibana contou que, em certo momento do confinamento, percebeu que ser ela mesma era sua maior virtude.
“Comecei a ser eu, sem me preocupar se os outros estavam gostando ou não. E se aquilo não fosse o suficiente, que pena! É o que eu tinha”, declarou ela, sobre ter virado a ‘chave’ contra os rivais no jogo.