Letícia Cazarré resolveu abrir mão da vida profissional após o casamento com Juliano Cazarré para que o marido pudesse começar um novo empego em outra cidade. Casados desde 2011, os famosos têm seis filhos. Anteriormente, a bióloga tinha um emprego que conseguiu através de um concurso público. A atitude dela gerou críticas do público e de outros famosos.
Uma das pessoas que não apoiaram a medida adotada pela jornalista, foi Luana Piovani. A atriz compartilhou uma publicação em que uma influenciadora detonava a escolha feita pela esposa de Juliano Cazarré e alfinetou a jornalista.
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Letícia não tem o hábito de rebater críticas publicamente, mas se incomodou com a atitude da loira e resolveu se posicionar. Ela comentou o posicionamento da ex-esposa de Pedro Scooby e fez uma reflexão.
“Recentemente, a Luana Piovani criticou uma declaração minha. E eu não sou de dar Ibope para polêmica até porque eu não tenho esse tempo. Mas, esse assunto em particular me interessa porque eu acredito que eu possa contribuir bastante”, começou Letícia.
“Em primeiro lugar, eu queria dizer que eu sempre admirei a Luana Piovani. Primeiro, pela beleza. Segundo, pelo talento. Em terceiro lugar pela coragem que ela tem de se posicionar sobre vários assuntos controversos. Eu vejo isso como uma virtude, principalmente, nos dias de hoje”, prosseguiu.
Comparação das vidas de Letícia Cazarré e de Luana Piovani
Letícia Cazarré fez uma comparação sobre a vida dela com a de Luana Piovani: “Mas, quando feito com moderação e sem ofender ao outro. Depois, eu gostaria de fazer um breve parênteses porque já que o assunto vai ser escolha de vidas de mulheres e esse papo costuma dar muito pano pra manga, tanto de feministas quanto de conservadoras, antes eu preciso fazer uma comparação de vidas. Porque vocês vejam, a Luana sempre teve coisas que eu não tinha. Por exemplo, uma beleza inquestionável. Eu sempre precisei me esforçar muito para ficar bonita e ela já nasceu bela. Ela também virou atriz cedo, com isso vieram a fama e o dinheiro. Coisas que também não tinha”, continuou.
“Então, considero que se a gente estivesse falando de duas atletas, por exemplo, eu estaria em total desvantagem na corrida da vida, concordam? Quando eu saí de casa, aos 22 anos, eu tinha uma bike, uma mochila com minhas roupas de bióloga e uma bolsa de mestrado de R$840 por mês. Eu fui morar na Amazônia. Você tem noção? Pergunta pra minha mãe como ela me encontrou quando foi me visitar? Eu dormia em um saco de dormir em cima de uma esteira de palha. Eu tinha um único bem além da minha bicicleta que era meu ventilador. Eu já era forte. Mas, forte de verdade. Não de ‘opinião forte’, mas que revela a fraqueza quando escolhe agredir o outro. Eu sempre tive fortaleza interior e exterior”, concluiu.