Fátima Bernardes utilizou as redes sociais para compartilhar um vídeo em que reflete sobre maternidade e questiona a visão tradicional de que ser mãe é parte obrigatória da trajetória feminina. Mãe de trigêmeos — Vinicius, Beatriz e Laura — fruto de seu antigo casamento com o jornalista William Bonner, a comunicadora trouxe uma opinião que tem repercutido nas plataformas digitais.
A opinião da jornalista sobre maternidade
No desabafo, Fátima afirmou que só após se tornar mãe passou a entender que a experiência não é essencial para todas as mulheres. Segundo ela, a maternidade trouxe uma nova perspectiva sobre escolhas individuais e liberdade pessoal. “Depois que eu tive filho, eu tive certeza que nem todo mundo nasceu para ser mãe”, disse.
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A jornalista comentou ainda que, antes de viver essa fase, enxergava a maternidade como um passo natural da vida adulta. “Eu achava que era uma coisa natural: você nasce, cresce, casa e depois tem filho. E não é assim”, afirmou, destacando que esse pensamento mudou com o tempo e com a vivência real da parentalidade.
Fátima Bernardes diz respeitar opção de cada uma
Durante o vídeo, Fátima Bernardes ressaltou o respeito por mulheres que optam por não ter filhos. Para ela, a decisão exige consciência e autoconhecimento. “Quem decide não ser [mãe], tem um desprendimento tão grande, uma clareza tão grande de quem é…”, refletiu.
Apesar de destacar que a maternidade foi importante para sua trajetória pessoal, a apresentadora fez questão de frisar que a realização feminina não está necessariamente ligada à criação de filhos. Segundo ela, é possível alcançar plenitude mesmo sem vivenciar essa experiência.
Famosa recebe apoio na web
A opinião de Fátima Bernardes vem ganhando apoio nas redes sociais por tocar em um tema ainda cercado de expectativas sociais. O vídeo gerou diversos comentários de internautas agradecendo a abordagem respeitosa e reflexiva adotada pela jornalista.
A declaração reforça um movimento crescente de figuras públicas que têm debatido o papel da mulher na sociedade e a liberdade de escolha em relação à maternidade, sem julgamentos ou imposições culturais.