Cerca de três dias após coordenar a luxuosa festa de quatro anos de Maria Alice, filha de Virginia Fonseca e Zé Felipe, a decoradora Tana Lobo utilizou as redes sociais para desabafar sobre problemas com funcionários em eventos em geral. Em um vídeo publicado em suas plataformas, ela relatou uma experiência recente ocorrida em um aniversário infantil ao qual foi convidada.
Questões com alimentação da equipe
Tana Lobo expressou sua frustração com a postura de alguns colaboradores. "Instruam seus funcionários que eles estão ali para trabalhar durante o evento. Eles não estão ali para tomar milkshake, para comer, se servir na pizzaria ou na hamburgueria. Eles estão ali para trabalhar. [...] Fui a um aniversário infantil esses dias, eu juro por tudo, eu tentei pegar milkshake quatro vezes, mas todas as vezes que fui no buffet de milkshake estava cheio de fornecedores na fila. Os meus [fornecedores], graças ao bom Deus, são muito bem instruídos, são muito bem alimentados", relatou.
Ela ainda explicou que a "obrigação de fornecer alimentação para a equipe é ou da empresa que está ali prestando o serviço ou previamente combinado com o cliente que ele tem que ter uma alimentação para staff." A decoradora, que havia acabado de coordenar uma megaprodução com mais de 300 profissionais e 30 fornecedores diferentes na festa de Maria Alice, afirmou que "nessa festa em questão que estão perguntando", sem especificar se seria o aniversário da filha dos famosos, "todos os fornecedores foram contratados com alimentação incluída no contrato deles. Então, a obrigação de fornecer alimentação é de cada um. Isso foi pago para eles. A alimentação foi paga para ninguém ter esse problema. E assim tem que ser em todo evento."
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Pedido de lembrancinhas e responsabilidade da liderança
Além da questão alimentar, Tana também abordou outra situação recorrente que já presenciou em eventos: funcionários pedindo lembrancinhas. "Às vezes, ele não sabe que isso é errado, ele acha que ele não está fazendo nada de mais. Então, talvez não é maldade da pessoa que está ali, como é uma lembrancinha, na cabeça dele está sobrando. Eu acho que isso não é nem culpa do colaborador, entendeu? É a responsabilidade do dono da empresa explicar e instruir os seus colaboradores."
Ela concluiu seu desabafo com um exemplo pessoal: "E eu não estou ilesa disso não, viu? Já aconteceu na minha empresa, de um garçom meu estar ali no nosso buffet, e, no final da festa, pedir lembrancinha. A função é de quem? Minha, de chegar nele e explicar ou do gestor, ou de quem está ali à frente deles, ou do maître na próxima reunião, deixar isso bem claro, porque a gente acha que às vezes as coisas são óbvias e o óbvio precisa ser dito, né?", relembrou.