Preta Gil ainda lida com um momento delicado no tratamento contra o câncer e considera que um dos pontos fortes nessa luta é a rede de apoio. Entre as pessoas que estão apoiando de peto a cantora, está Carolina Dieckmann. A atriz participou do programa Encontro, na manhã desta quarta-feira (11), e falou sobre a situação da filha de Gilberto Gil.
Emocionada, a atriz chegou ao chorar e afirmou que nesta quarta-feira, Preta Gil será submetida a uma nova etapa do tratamento: "Hoje é um dia muito emocionante para mim, Patrícia. Eu queria dar um outro recado aqui. Posso? Aproveitando que eles já me soltaram... Hoje a Preta começa um novo momento no tratamento dela lá nos Estados Unidos”, começou.
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Em seguida, a artista pediu apoio do público para a famosa: “Eu queria pedir para todo mundo que gosta da Preta para botar aquela força, aquela energia, aquela oração, seja no que você acredita. A gente está muito confiante. Então hoje eu estou chorona”.
Além de falar da situação de Preta Gil, Carolina Dieckmann também se emocionou ao receber uma homenagem dos filhos. Ela fez um desabafo sobre a saída dos dois de casa, já que os jovens irão morar fora do Brasil. "Esse ano vou passar por isso do ninho vazio mesmo, porque meu filho mais velho já não mora mais comigo, e agora o pequeno".
Tratamento de Preta Gil nos Estados Unidos
O tratamento de Preta Gil segue acontecendo nos Estados Unidos. Ela decidiu ir para o país norte-americano para tentar a cura, já que considerou que a medicina brasileira já havia feito tudo o que era possível para tentar vencer a doença.
Recentemente, a cantora falou sobre a luta contra o câncer: "Vou me fortalecendo fisicamente e espiritualmente, recebendo muito amor. Amo todos vocês, obrigada por todas as mensagens diárias, orações e energia positiva. Vocês me curam", disse.
Ao falar sobre a ida para os EUA, a artista deu mais detalhes sobre a decisão: "Então a gente tem que buscar alternativas. Alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios diferentes ainda não publicados ou publicados, drogas que ainda não chegaram ao Brasil".
