Alexandre Pato se oferece para arcar com os custos do translado de Juliana Marins: “Lado da família”

Brasileira ainda se encontra na Indonésia. O jogador quis assumir a responsabilidade pelos custos da jovem e de seus familiares

O jogador Alexandre Pato entrou em contato com o perfil das redes sociais, Alfinetei, para falar com os familiares de Juliana Marins. O jogador avisou que pretende arcar com todos os custos da brasileira de volta ao Brasil.

“Quero pagar esse valor para que todos tenham paz e para que ela possa descansar ao lado da família”, disse Pato, que revelou ter entrado em contato com o pai de Juliana, mas que ainda não obteve sucesso.

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Imagem Marins
Foto: Juliana Marins - Reprodução/Internet

Parque Nacional onde Juliana Marins faleceu se pronuncia

Após a triste notícia do falecimento de Juliana Marins, o parque onde aconteceu o acidente com a brasileira se manifestou nas redes sociais. A nota lamenta o ocorrido com a jovem de 26 anos e deixou seus sentimentos à família.

“Toda a família do Ministério das Florestas da República da Indonésia expressa suas mais profundas condolências pela morte de Juliana De Souza Pereira Marins, uma alpinista brasileira que faleceu na trilha de caminhada na área do Parque Nacional do Monte Rinjani".

"Expressamos nossas mais profundas condolências à família, amigos e colegas da vítima." Que eles recebam força e coragem para enfrentar este desastre. Rinjani também está de luto; a natureza que ela amava testemunhou seus últimos passos. Adeus, Juliana, seus passos serão eternos com o universo", dizia o texto.

Brasileiros invadem perfil do Parque Nacional da Indonésia

Após a nota, brasileiros invadiram o perfil para fazer agradecimentos à equipe de resgate e voluntários que prestaram socorro a Juliana Marins e algumas críticas sobre o local. “Gratidão para a equipe de voluntários. Foram heróis"; "Muito obrigada a todos os voluntários! Que Deus abençoe vocês e seus familiares", agradeceu um.

"Juliana não morreu na trilha." Juliana morreu pelo abandono. Se você presta turismo, você deve prestar segurança e ajuda, o básico, o mínimo. Nem o parque vocês fecharam, a programação continuou normal, enquanto uma jovem que estava VIVA esperava por ajuda”, criticou outro.

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