Marido de Adriane Galisteu reage após esposa fazer declaração sobre Ayrton Senna: "Respeito"

Na postagem, a apresentadora de A Fazenda exaltou a trajetória do piloto e comentou a época em que os dois namoraram

Apesar de ter sido lembrada na série documental que foi lançada na Netflix em homenagem a Ayrton Senna, Adriane Galisteu não escondeu a decepção de ter aparecido poucas vezes na trama, já que ela foi a última namorada que o piloto de Fórmula 1 teve antes de morrer em um trágico acidente registrado em 1994 durante o Grande Prêmio de San Marino, na Itália.

A loira ficou feliz em ver a história do famoso ser exaltada e postou uma foto em um momento de carinho da dupla para homenagear o piloto: “A trajetória de Ayrton vai muito além do que vivemos juntos”. Alexandre Iodice, marido de Galisteu, reagiu à postagem.

O companheiro da apresentadora de A Fazenda 16 compartilhou a publicação em que a esposa homenageava Ayrton Senna e demonstrou maturidade. Ele elogiou a artista e disse que tem orgulho em ser casado com ela.

Adriane Galisteu e Ayrton Senna - Foto: Instagram/Adriane Galisteu

Acima de tudo, respeito e admiração por você e pela sua história de vida. Você sempre foi essa mulher real e verdadeira, tenho muito orgulho”, escreveu Alexandre Iodice, que tem um filho de 14 anos com Adriane Galisteu.

Recentemente, a loira falou sobre a pouca participação da personagem que a representou no documentário: “Meu relacionamento foi o último ano e meio de vida dele, mas foi ao meu lado e essa história também me pertence. Foi uma história cheia de amor e diversão, diferente de tudo aquilo que vocês já viram”.

Adriane Galisteu e marido - Foto: Instagram/Adriane Galisteu

A famosa também cogitou de ela narrar a história com detalhes sobre o que a dupla viveu: “Talvez eu agora esteja considerando contar esse último ano e meio da minha vida ao lado dele. E eu acho que vocês vão amar”.

Gabriel Leone, ator que interpretou Ayrton Senna na série, falou sobre o motivo de ter poucas aparições da última namorada do piloto: “Foi uma escolha da construção do nosso roteiro. Não teve nada a ver com Galisteu. Contamos sobre 1991 e pulamos para o último final de semana da vida de Ayrton, em 1994. Não aprofundamos em 1992 e 1993, período em que ele conheceu Adriane. Ficaria repetitivo dentro da construção da nossa história”.

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Em 10/07/2025 às 11h37 - Atualizado em 10/07/2025 às 11h45