Médica avalia possibilidade de Lexa ter sequelas após internação de 17 dias
Durante a gravidez, Lexa apresentou um quadro de pré-eclampsia precoce com síndrome de Hellp; bebê da cantora faleceu três dias após o parto
Lexa anuncia morte da filha
Lexa anunciou, nesta segunda-feira (10), a morte da filha após três dias do nascimento. Durante a gravidez, a cantora apresentou um quadro de pré-eclampsia precoce com síndrome de Hellp.
Em publicação no feed do Instagram, a artista desabafou sobre a perda de Sofia. "Dia 05/02 minha filha amada nos deixou. Um luto e uma dor que eu nunca tinha visto igual. Vivi os dias mais difíceis da minha vida", escreveu ela.
"Eu senti cada chutinho, eu conversei com a barriga, eu idealizei e sonhei tantas coisas lindas pra gente… foram 25 semanas e 4 dias de uma gestação muito desejada! Uma pré-eclampsia precoce com síndrome de Hellp, 17 dias de internação, Clexane, mais de 100 tubos de sangue na semi-intensiva e 3 na UTI sulfatando e lutando pelas nossas vidas, minha filha", lamentou a funkeira, que ainda acrescentou que tudo estava bem até o diagnóstico.
Médica revela se Lexa pode ter sequelas após internação
Em entrevista à Contigo!, Patrícia Magier contou que uma internação longa pode causar danos à saúde. Lexa ficou hospitalizada por 17 dias e, apesar de ter sido necessário, o repouso total traz riscos.
"Traz algum desconforto, risco de trombose, perda de massa muscular, mas você pode gerenciar esses desconfortos com psicóloga dando suporte psicológico, fazendo fisioterapia, controle do risco de trânsito de trombose por estar muito tempo internada", afirmou a ginecologista e obstetra.
Contudo, a médica observou que o controle feito no hospital é essencial em um caso complexo como o de Lexa.
"O fato de estar dentro do hospital e ter laboratório, de você ter uma enfermagem capacitada para fazer a vigilância da pressão arterial, isso dá muita segurança tanto para a mãe quanto para o bebê", concluiu Patrícia Magier, ainda ao veículo de comunicação já citado.