Emocionada, Lexa relembra luta contra pré-eclâmpsia e desabafa: "Tentando salvar minha filha"
Aos prantos, a cantora fez um forte desabafo durante uma entrevista ao Fantástico e falou sobre como se dedicou na gravidez
Lexa segue lidando com o luto depois de perder a filha Sofia, que nasceu de forma prematura. Neste domingo (3), foi exibida a entrevista que a cantora deu para o Fantástico. Aos prantos, a artista fez um longo desabafo e falou sobre a luta que ela teve contra a pré-eclâmpsia, que é uma doença rápida e perigosa que atinge algumas grávidas.
A famosa disse que quase morreu para tentar salvar a vida da bebê: “Beirei a morte tentando salvar minha filha. O médico entrou e falou assim, olha, eu preciso te falar isso, mas na medicina a gente sempre vai escolher a mãe. E aí eu falei: ‘Eu vou até o meu limite, se possível’”, contou.
Lexa disse também que sempre teve o sonho de ser mãe: “Foi um sonho muito calculado, muito quisto e muito mentalizado. Não foi uma criança que, ai, foi um susto, foi sem querer, ai, eu não queria... não, eu queria muito”, comentou.
A funkeira falou como se dedicou para que tudo desse certo na gestação: “Tudo foi muito assistido desde o início. E imediatamente eu comecei meu pré-natal. Eu segui um pré-natal à risca, à risca, à risca”, afirmou.
A cantora também falou sobre como os exames estavam indicando que tudo estava certo com a gravidez: “Meus exames estavam todos oks, mas a minha pressão sempre dava 12 por 8, 13 por alguma coisa e isso incomodava a Camila, minha doutora. E ela falou, faz um exame para gente ver qual é o seu índice para pré-eclâmpsia. Eu fiz e veio para alto índice de risco para pré-eclâmpsia”.
Lexa fala sobre luta contra pré-eclâmpsia
Lexa contou como foi lidar com os problemas causados pela pré-eclâmpsia: “Eu estava ali lutando, semana a semana, para segurar a gestação, porque eu sabia que quanto mais tempo da Soso na minha barriga, era uma possibilidade de vida dela”.
“Eu lembro de sentir uma dor de estômago muito forte, minha dor de cabeça não passava. Minha mão já estava de uma maneira que já não estava fechando mais. O fígado começou a entrar em falência. Não tinha mais para onde ir, nem para mim, nem para ela”, lamentou.