Belo e Gracyanne Barbosa voltam a ser procurados pela Justiça após ação criminal, revela colunista
Gracyanne Barbosa e Belo são procurados pela justiça após processo criminal iniciado em 2020, por apropriação indébita
Enquanto muitos fãs torcem por uma reconciliação entre Gracyanne Barbosa e Belo, o ex-casal ainda compartilha uma situação em comum: um processo na Justiça. Ambos são réus em uma ação criminal por apropriação indébita, iniciada em 2020, e seguem sem apresentar defesa, conforme informações da colunista Fábia Oliveira.
Dificuldade na localização dos réus
A situação judicial permanece indefinida, pois Gracyanne e Belo ainda não foram localizados oficialmente para responder à acusação. Essa ausência de resposta tem impedido o avanço do processo no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).
A Justiça paulista, diante da dificuldade em localizá-los, optou por expedir novas cartas de citação para o Rio de Janeiro. A medida foi tomada porque é de conhecimento público que ambos residem na capital fluminense, o que inviabiliza outras formas de notificação. Em meio a esse cenário, a dificuldade para encontrar Gracyanne intensificou-se durante seu confinamento em um reality show da TV Globo.
Na época do BBB25, a tentativa de notificação foi direcionada aos Estúdios Globo, o que se mostrou ineficaz. Mais recentemente, novas tentativas também falharam, conforme relatado pela jornalista do Metrópoles. Um oficial de Justiça esteve em um imóvel na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde Gracyanne supostamente residiria. No entanto, o funcionário que o atendeu informou que ninguém aparecia no local há meses. A citação foi considerada frustrada, adicionando um novo capítulo de complicação ao processo.
Detalhes do processo e acusações
O processo se arrasta desde julho de 2024, quando o Ministério Público denunciou Gracyanne Barbosa, Belo e Nelson Trajano de Ataíde. O trio é acusado de apropriação indevida de bens após o término de um contrato de locação.
Entre os itens supostamente retidos estão eletrodomésticos e equipamentos como uma máquina de lavar, um filtro de água e um motor de hidromassagem. O valor estimado das peças gira em torno de R$ 2 mil, conforme consta nos autos do processo. Com a ausência de citação formal, o caso continua sem movimentações significativas na Justiça.