O ano de 2025 não tem sido fácil para Virginia Fonseca — nem na vida pessoal, nem na profissional. A influenciadora, que anunciou recentemente o fim de seu casamento com Zé Felipe, enfrenta uma série de desafios: problemas na sua empresa de cosméticos, a WePink; críticas por divulgar jogos de aposta; e polêmicas envolvendo seu novo posto como rainha de bateria da Grande Rio.
Durante uma conferência com franqueadores da marca, Virginia desabafou sobre o momento delicado que vive. Apesar das dificuldades, ela afirmou que não pensa em desistir — não por si mesma, mas por todas as pessoas que dependem do seu trabalho.
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“Quando eu for chorar, vou estar no meu quarto chorando. Mas, na hora que eu tiver que trabalhar, levantar e fazer acontecer, eu vou estar ali fazendo o que tem que ser feito. Não por mim, mas por todo mundo que está envolvido”, declarou.
A empresária continuou: “Não tem como eu dizer: ‘Desisto, não quero mais’. Olha o tanto de gente envolvida, o tanto de famílias, o tanto de vidas profissionais. Então, como eu vou virar e dizer ‘não quero mais’ por um problema que eu estou passando?”
Virginia encerrou o discurso com uma mensagem de otimismo: “Eu acho que o problema vai ser resolvido. Todos os problemas são resolvidos. A gente precisa pensar: ‘Cara, tô com saúde, minha família está com saúde — e é isso que importa’. Vamos para cima, fazer o que tem que ser feito, dar o nosso máximo. É assim que funciona na minha cabeça. E Deus honra sempre!”
Celso Russomanno critica empresa de Virginia Fonseca
Recentemente, Celso Russomanno — deputado e apresentador conhecido por sua atuação em defesa do consumidor — expôs no quadro Patrulha do Consumidor, da Record, uma série de reclamações contra a empresa de Virginia.
Segundo ele, a WePink enfrenta uma crise séria por conta de problemas na entrega dos produtos. “Mais de 100 reclamações só nessas folhas que imprimimos — fora as que estão no nosso sistema. Aí não dá. Recebemos vídeos de consumidores reclamando da WePink. Prometer entrega e não cumprir é crime contra o Código de Defesa do Consumidor. Vender e não entregar fere o Código Penal”, declarou Russomanno durante a exibição do programa.