Condenado a três anos de prisão pelo crime de calúnia contra Edu Guedes, Alexandre Correa rompeu o silêncio após a decisão da Justiça e debochou da ex-mulher, Ana Hickmann.
No último domingo (15), o empresário compartilhou uma imagem da apresentadora gerada por inteligência artificial e publicou um texto em tom de ironia, como se fosse narrado pela própria Ana.
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Alexandre afirmou que a funcionária da Record quer vê-lo na cadeia a qualquer custo. "Eu quero que o pai do meu filho seja preso. Não importa o motivo: pode ser a pensão, pode ser porque ofendeu alguém, não interessa. Quero vê-lo atrás das grades. Sim, tentei sustentar a narrativa da agressão. Fiz de tudo: chorei, dramatizei, posei de vítima para quem quisesse ouvir. Não colou. Ainda assim, não desisti. Minha meta permanece a mesma: ver aquele homem preso", escreveu.
"Quando isso acontecer, ninguém vai perguntar se houve investigação, se existem provas ou se a decisão foi justa. Olharão para mim com pena e confirmação: "Está vendo? Ela tinha razão. Ele foi preso. Ela era vítima o tempo todo". É disso que preciso: validação social, um selo que declare 'Ela não mentiu'". A prisão dele será o clímax da minha narrativa", prosseguiu.
Ele também citou Alezinho, filho do ex-casal: "E quanto ao nosso filho? Isso é secundário. Trauma? Vínculo? Direito de convivência? O que importa é a minha imagem. Sou a protagonista; ele, o antagonista. Preciso que desapareça do roteiro. Se a prisão for o caminho, ótimo. Se causar dor psicológica à criança, paciência. Filhos superam, ou não. Não é problema meu".
"Quero que as pessoas parem de me julgar, de me questionar, de perguntar: 'Será que ela fala a verdade?'. Quando ele estiver preso, ninguém ousará duvidar. Vão me abraçar, me aplaudir, chamar-me de guerreira. O mundo adora uma vítima com algoz condenado. Essa é a minha verdade, ou ao menos, a que quero que todos vejam: uma verdade de fachada, construída sobre ressentimento, manipulação e conveniência. Não quero justiça; quero revanche. Não busco proteção; busco poder", continuou.
E finalizou: "E, se para isso eu tiver de usar o sistema, que seja. Se precisar vestir a capa de vítima para apagar a presença de um pai, que assim seja. No fim, não se trata do que é certo, mas de quem conta a história e eu quero contá-la com ele na prisão e eu, ovacionada como a heroína incompreendida".