Maíra Cardi é conhecida não só por ser empresária e por ser influenciadora digital que aborda assuntos relacionados sobre vida fitness, mas também por fazer publicidade. Ela já fechou contratos com grandes empresas, mas nem sempre os acordos comerciais terminam de uma forma positiva. A famosa revelou nas redes sociais que decidiu romper um contrato com uma casa de apostas.
Por causa do rompimento do acordo, a famosa teve que pagar uma multa milionária no valor. De acordo com a famosa, o valor cobrado da multa foi de R$ 1,5 milhão. Ela explicou que não tinha problemas em divulgar esse tipo de atividade, mas se arrependeu posteriormente.
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A empresária destacou que viu outros famosos e até emissoras fazendo propagandas semelhantes. Ela contou que rompeu o contrato logo depois de conhecer Thiago Nigro: "Quando conheci o Thiago, eu tinha acabado de fechar um contrato de R$ 5 milhões com uma casa de apostas. Cancelei o meu contrato".
Em seguida, Maíra Cardi foi perguntada pelo marido se ela se arrependia de ter cancelado o acordo, e ela foi enfática na resposta: "Não, de forma alguma", contou. A empresária resolveu se desvencilhar da empresa depois de uma orientação do companheiro.
A famosa informou que resolveu cancelar o contrato porque o marido, que até então era um amigo, a orientou sobre os problemas que poderiam ser causados: "Quando o Thiago me explicou e eu entendi o real problema disso, cancelei imediatamente, mesmo tendo que pagar R$ 1,5 milhão de multa".
Maíra Cardi contou como havia sido convencida a fazer propaganda para a marca: "Me mostraram campanhas publicitárias da Globo, me mostraram Neymar fazendo. Então, na minha cabeça, não havia problema nenhum em divulgar também", contou.
CPI das Bets
Apesar de algumas casas de apostas terem o serviço legalizado no Brasil, há empresas que são investigadas por irregularidades. Com isso, foi formada a CPI das Bets, que é uma comissão parlamentar de inquérito que tem o objetivo de investigar a crescente influência dos jogos de apostas online no orçamento das famílias brasileiras, além de uma possível ligação com organizações criminosas e o uso de influenciadores digitais para promovê-los.